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Número de animais mortos no mundo pela indústria da carne, leite e ovos, desde que você abriu esta página. Esse contador não inclui animais marinhos, porque esses números são imensuráveis.

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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

MORTOS 300 PEIXES-BOI, O MAMÍFERO AQUÁTICO MAIS AMEAÇADO DE EXTINÇÃO NO BRASIL


Com seca no Amazonas, número de peixes-boi mortos chegam a 300

O Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Amazonas informou no dia 12 de Novembro de 2010 que a matança de peixes-boi por caçadores está sem controle no Estado. Ao menos 300 animais foram mortos desde setembro, quando a seca se intensificou no Amazonas.
Nesta época do ano, o animal busca refugio nos lagos. Com a estiagem, os lagos secaram. Os animais, que atingem 3 m de comprimento e pesam até 450 kg, se tornaram presas fáceis.
O peixe-boi é considerado pelo Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas) o mamífero aquático mais ameaçado de extinção do Brasil. Sua caça é considera um crime ambiental.
A polícia chegou ao número com base em depoimentos de agentes ambientais, que são ribeirinhos que trabalham voluntariamente na proteção dos animais e denunciaram a matança.
Um dos relatos chegou nesta sexta-feira ao Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia). Segundo o instituto, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piaguçu Purus (400 km de Manaus) os caçadores mataram ao menos 200 peixes-bois. “Isso significa dizer que são 30 toneladas de carne para comercializar. Isso é um caso de polícia”, afirma o pesquisador Anselmo d’Affonseca.
Conforme os depoimentos, no município de Silves (203 km de Manaus) 64 animais foram mortos. Treze animais morreram em Manacapuru (80 km da capital) e dois em Tefé (525 km da capital).
O comandante do Batalhão Ambiental, major Miguel Mouzinho Marinho, afirmou que três equipes foram deslocadas no dia 14 de Novembro de 2010 para os municípios de Silves, Codajás e Manacapuru. Ele disse que os policiais não têm como chegar à região do Piaguçu Purus por falta de navegabilidade dos rios. “Infelizmente perdemos o controle [da situação]. A natureza levou anos para recuperar [a espécie] e agora ocorreu essa matança”, afirmou Marinho.
Segundo o pesquisador do Inpa Anselmo d’Affonseca, passa bem o filhote de peixe-boi resgatado no lago do Ariaú, em Iranduba. O animal chegou ao Inpa na quarta-feira. É uma fêmea que tem dois anos de idade e 64 kg. “O caçador matou a mãe e o filhote não morreu porque os agentes ambientais o resgataram”, disse.
A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piaguçu Purus é administrada pelo Ceuc (Centro Estadual de Unidades de Conservação). As famílias da reserva recebem R$ 50 do programa Bolsa Floresta, da Fundação Amazônia Sustentável. (Fonte: Kátia Brasil/ Folha.com)/AMBIENTE BRASIL

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

ONG britânica oferece cursos para salva-vidas de animais marinhos


Uma entidade britânica está oferecendo cursos para voluntários que queiram se tornar especialistas em primeiros socorros de mamíferos marinhos.

A ONG British Divers Marine Life Rescue (BDMLR) já formou 2.500 especialistas que ficam de prontidão em vários pontos do país para salvar mamíferos marinhos - entre eles, golfinhos e baleias - encalhados nas praias da Grã-Bretanha.

Segundo especialistas, o número de encalhamentos tem aumentado e atualmente chega a 500 por ano.

Em um caso recente, o diretor da entidade, o biólogo Alan Knight, viajou por terra, água e ar para atender a um chamado de emergência: uma baleia corcunda corria risco de vida porque sua cauda havia ficado presa em uma corda na região das ilhas Shetlands, na costa da Escócia.

Mas o resgate que empolgou os britânicos ocorreu em 2006, quando a BDMLR participou da operação de salvamento de uma baleia que ficou encalhada em um trecho londrino do rio Tâmisa.

A mega-operação, que teve participação também do corpo de bombeiros, da polícia e da autoridade portuária de Londres, foi transmitida ao vivo pela TV britânica.

Infelizmente, a baleia, da espécie Hyperoodon ampullatus, ou nariz de garrafa do norte, acabou morrendo.

Porém, em entrevista à BBC, Alan Knight disse que ele e sua equipe aprenderam lições valiosas com a experiência. "Estudos de patologia nessa e em outras baleias que morreram durante resgates nos ajudaram a entender o que acontece quando as baleias encalham na praia", disse o biólogo. "Como resultado, nós mudamos nossos procedimentos."

Segundo Knight, quando os músculos da baleia se rompem, ocorre a liberação de uma substância chamada mioglobina, que bloqueia o funcionamento dos rins do animal, contribuindo para a sua morte.

"Hoje em dia, sabemos que, para evitar o sofrimento do animal, devemos fazê-lo dormir antes de tentar resgatá-lo".

Encalhamentos
Estudos feitos por especialistas em todo o mundo mostram que as baleias, assim como outros cetáceos, estão sob crescente ameaça por atividades humanas.

Entre os perigos, estão redes de pesca lançadas por navios pesqueiros, choques entre barcos e animais e substâncias poluentes que enfraquecem sua imunidade.

No caso específico das baleias, os cientistas acreditam que o sistema natural de orientação que utilizam para navegar pelos mares esteja sendo perturbado pelos sonares de navios de guerra.

Isso poderia explicar, ao menos parcialmente, um aumento de 25% no número de encalhamentos registrado em anos recentes.

Tomando como exemplo o caso da baleia que encalhou no Tâmisa, Alan Knight especula: "sabemos do que essas baleias se alimentam e sabemos que esse tipo de alimento não está disponível no Mar do Norte. Ela deveria ter cruzado pelo topo da Escócia, em direção às águas profundas do Atlântico Norte."

"Acreditamos que ela estava tentando nadar para o oeste, seguindo a rota normal de migração, mas acabou entrando no Tâmisa. Aquela baleia já devia estar em sofrimento considerável quando desceu (para o Tâmisa)", disse o biólogo.

Uma outra possível explicação, mais positiva, para o aumento nos encalhamentos, seria o aumento nas populações de baleias em consequência das restrições à pesca.

ONG
A BDMLR foi fundada em 1990 e se baseia inteiramente em trabalho voluntário, com membros de prontidão 24 horas por dia durante todo o ano.

A entidade treina especialistas em primeiros socorros de mamíferos marinhos e possui vários tipos de equipamentos posicionados em locais estratégicos em todo o país. Há barcos de resgate, dispositivos de flutuação para os animais e kits para desembaraçá-los de redes, entre outros materiais.

Alan Knight, que também é presidente da ONG International Animal Rescue, disse que não é necessária qualquer experiência prévia em mergulho ou em medicina para se tornar voluntário.

"Eu encorajaria qualquer um a integrar nossa equipe. É uma experiência muito gratificante".

FONTE:http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/ultnot/bbc/2010/12/07/ong-britanica-oferece-cursos-para-salva-vidas-de-animais-marinhos.jhtm

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Mudança climática provoca bolhas de queimaduras em baleias, diz estudo.


As baleias da Califórnia (EUA) estão começando a sofrer de um mal: bolhas de queimaduras provocadas pelos raios solares.

Pesquisadores que acompanharam os cetáceos durante três anos afirmam que a radiação ultravioleta (UV) e o dano à camada de ozônio são a causa do problema.

As baleias se queimam quando saem das águas para descansar ou para alimentar suas crias.

"Esta é a primeira evidência que o raio ultravioleta pode lesar a pele dos cetáceos, mas é difícil dizer qual será o impacto na saúde delas", explica Laura Martinez-Levasseur, do Instituto de Zoologia e da Universidade de Londres Queem Mary, ambos no Reino Unido.

Entre 2007 e 2009, a pesquisadora e equipe estudaram espécies diferentes de baleias, realizando autópsia da pele de 142 animais. As baleias-azuis são as que mais sofrem com a exposição solar --não foram encontrados sintomas mais graves como a presença de melanomas (câncer de pele) ou de outros tipos de doenças decorrentes do sol.

O estudo, entretanto, é posto em dúvida por alguns meteorologistas consultados pela "New Scientist". "Eu seria mais precavido sobre a correlação com o esgotamento da camada do ozônio", comenta Guus Velder da Agência Ambiental da Holanda.

A pesquisa agora parte para outra fase: Martinez-Levasseur e colegas querem descobrir se há aumento na atividade genética dos cetáceos como meio de se protegerem contra a UV.



Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/828488-mudanca-climatica-provoca-bolhas-de-queimaduras-em-baleias-diz-estudo.shtml
Retirado no dia: 12/11/2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Baleia recordista viaja 10 mil km do Brasil ao Oceano Índico para acasalar


Um baleia-jubarte estabeleceu um recorde mundial ao nadar quase 10 mil quilômetros do arquipélago de Abrolhos, na costa brasileira, à ilha de Madagascar, na costa leste da África, na tentativa de acasalar.

O animal foi fotografado pela primeira vez em Abrohos no dia 7 de agosto de 1999. No dia 21 de setembro de 2001, por puro acaso, foi clicada novamente por participantes de um passeio para observar baleias perto da ilha Sainte Marie, no Oceano Índico.

Cientistas de um projeto de monitoramento do deslocamento de baleias-jubarte no Atlântico (Antarctic Humpback Whale Catalogue) identificaram o animal graças ao peculiar formato de sua cauda e aos padrões de pintas encontrados nela.

O caso, assim como sua importância para a ciência, é relatado nesta quarta-feira na edição da publicação especializada Biology Letters, publicada pela Royal Society da Grã-Bretanha.

Segundo os pesquisadores, as baleias-jubarte (Megaptera novaeanglieae), também conhecidas como baleias-corcunda, se destacam por suas longas migrações sazonais.

Esses animais costumam se deslocar 5 mil quilômetros para se acasalar, normalmente na direção norte-sul - por exemplo, entre uma latitude no extremo sul do continente, próximo da Antártida, e uma posição mais tropical.

A baleia de Abrolhos não apenas se deslocou o dobro do observado em um comportamento típico como o fez na direção oeste-leste.

O fato de o animal ser uma fêmea deixou os cientistas mais intrigados, já que, nessa espécie, são os machos os que costumam se deslocar por distâncias maiores em busca de acasalamento.

"A diferença entre as duas posições compreende mais de 88º de longitude. É o mais longo deslocamento de um mamífero, cerca de 400 km maior que o mais longo movimento sazonal de migração registrado até hoje", escrevem os pesquisadores.

O coordenador da equipe, Peter Stevick, do College of the Atlantic, em Maine, nos EUA, disse que é possível que a baleia tenha realizado a sua jornada em dois estágios ao longo de diversas semanas.

"Se eu tivesse de adivinhar, diria que o animal realizou uma migração normal para o Antártico (em busca de alimentação) e de lá para Madagascar", afirmou, à BBC.

"Se tivesse de desenhar um percurso, seria do Brasil para o Oceano Antártico e de lá para o Índico".

A descoberta deve ajudar os cientistas a entender melhor o comportamento das baleias-jubarte, uma espécie que apenas recentemente saiu da categoria de animais em risco de extinção.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Os porquês dos animais

Porque os gatos ronronam?

Os gatos ronronam quando se sentem bem e quando fazemos carinho neles. É um sinal de prazer. São duas cordas vocais situadas no fundo da garganta que vibram, emitindo esse som característico.

É verdade que os gatos enxergam à noite?

No escuro, os gatos enxergam muito melhor que nós. Sua pupila pode se dilatar bastante e perceber o menor traço de luz. Mas no escuro total, eles também não enxergam nada!

Por que as formigas se deslocam em fila indiana?

É para não se perder! Andando, a formigas colocam no seu caminho uma substância cheirosa que todas as formigas de uma mesma família reconhecem. Basta seguir esse caminho cheiroso para voltar para casa!

Porque as abelhas fabricam mel?

Para alimentar as outras abelhas e as larvas que vivem na colméias. As colméias são enormes usinas de mel. Para os apicultores, basta colher essa iguaria tomando cuidado com as picadas!

Porque devemos espantar as moscas?

As moscas costumam pousar em lugares sujos que são ninhos de micróbios, como o lixo, os excrementos... Pousando depois em nós ou nos alimentos, elas podem trazer sujeiras ou transmitir doenças.

Porque as baratas são tão desagradáveis?

Quando as baratas se instalam em uma casa elas invadem tudo. Elas se escondem nos cantinhos escuros, multiplicando-se a toda velocidade. São invasoras que precisamos expulsar.

Porque o louva-a-deus tem esse nome?

É por causa da posição de suas patas dianteiras: quando elas estão unidas, as pessoas dizem que ele está rezando. Mas não é nada disso! Elas estão sempre prontas para dar o bote e agarrar uma presa...

As centopéias têm mesmo cem patas?

As centopéias chegam a ter centenas de patas. São os animais que têm mais patas!

Um cavalo sofre quando as ferraduras são colocadas?

Os cascos dos cavalos são de queratina, uma proteína bem dura, de que também são feitos os chifres dos bois e as nossas unhas. Por isso, o cavalo não sofre quando as ferraduras são colocadas, pelo menos não mais do que quando cortamos as unhas!

Porque o galo canta tão cedo?

Cocoricó! Desde o nascer do sol, o galo canta para mostrar aos outros que ele está lá e que é o chefe da casa!

As zebras têm listras iguais?

Não, cada animal tem as suas próprias listras: elas são diferentes de uma para outra e servem para que as zebras se reconheçam. Cada espécie de zebra tem um tipo de listra também: finas ou largas, mais escuras ou mais claras...

Os morcegos são aves?

Não, eles são mamíferos; os únicos capazes de voar como as aves. Suas asas não têm plumas: elas são de pele e se ligam ao corpo na extremidade dos dedos bem longos.

Como o dromedário consegue viver no deserto?

O dromedário pode ficar 15 dias sem beber nem comer! Ele suporta muito bem o calor, pode fechar as narinas em caso de tempestade de areia, seu corpo é capaz de estocar uma grande quantidade de água, sua corcunda contém uma reserva de gordura que lhe dá energia e, para terminar, ele pode andar muito tempo na areia sem cansar.

As baleias e os golfinhos dormem?



Baleias e golfinhos são mamíferos; portanto, em vários aspectos, eles são como os humanos. Entre outras coisas, eles têm estrutura óssea similar à nossa, sangue quente, e dão à luz a "bebês". As maiores diferenças entre estes animais e os seres humanos estão relacionadas aos seus respectivos ambientes. Baleias e golfinhos têm um sistema respiratório diferente que permite que passem longos períodos de tempo (às vezes 30 minutos ou mais) debaixo d'água, sem inalar oxigênio.

Em terra, os seres humanos e outros mamíferos respiram involuntariamente: Se não decidirmos respirar ou não, nosso corpo captará o ar automaticamente. Como vivem em um ambiente submarino, baleias e golfinhos precisam ser respiradores conscientes: Têm de decidir quando respirar. Conseqüentemente, para respirar precisam ser conscientes. O problema está aí, já que cérebros de mamíferos precisam entrar em um estado inconsciente de tempos em tempos para funcionar corretamente.

Os golfinhos têm muito tempo para tirar uma soneca entre suas viagens à superfície do oceano, claro, mas não é uma opção viável. Quando se é um respirador consciente, é impossível ficar completamente inconsciente, e se você não acorda a tempo? A solução para baleias e golfinhos é deixar metade do cérebro dormir enquanto a outra permanece acordada. Assim, o animal nunca está completamente inconsciente, mas ainda assim tem o repouso necessário.

Cientistas estudaram este fenômeno em golfinhos, usando a eletroencefalografia. Neste processo, eletrodos presos à cabeça medem os níveis de eletricidade no cérebro. Os eletroencefalogramas (EEGs) dos cérebros dos golfinhos mostram que no ciclo do sono, metade do cérebro do golfinho de fato "desliga" enquanto a outra metade ainda está ativa. Os pesquisadores observaram que os golfinhos ficam neste estado por aproximadamente oito horas por dia.

Não sabemos como eles se sentem neste estado de repouso, mas podemos adivinhar. É provavelmente algo como o estado de semiconsciência que experimentamos quando começamos a dormir. Ficamos muito próximo da falta de consciência, mas ainda estamos cientes o bastante do que acontece à nossa volta para acordarmos por completo se precisarmos.

E onde as baleias e os golfinhos dormem? Eles provavelmente poderiam dormir em qualquer lugar, mas faz mais sentido se eles dormirem próximos à superfície do oceano para que possam subir para respirar com mais facilidade. É comum ver os golfinhos nadando devagar na superfície, com muito pouco movimento. Aparentemente, estes golfinhos estão em repouso.



Fonte:http://ciencia.hsw.uol.com.br/questao643.htm

terça-feira, 16 de março de 2010


O XIII Simpósio de Biologia Marinha terá em sua Programação 30 minicursos, 10 palestras, 1 mesa redonda, apresentação de trabalhos científicos na forma de painéis e oral, oficinas, além de atividades opcionais e concurso de fotos. Os objetivos desse encontro são: promover o intercâmbio de conhecimentos entre pesquisadores e estudantes da graduação e pós-graduação e criar oportunidades de discussões sobre temas relevantes à Biologia Marinha.
Têm o prazer de convidá-lo para o evento anual que acontece de 28 de junho à 02 de julho de 2010.Os minicursos oferecidos são:
Minicursos 9h - 12h
01 - "Sistemática, bioecologia e conservação de cetáceos"Liliane Lodi - Instituto Aqualie – RJ 51 Vagas
02 - "Dinâmica Populacional Aplicada à Ictiologia - abordando aspectos quali-quantitativos da Dinâmica da Reprodução, da Dinâmica da Alimentação e da Dinâmi"José Roberto Verani - Universidade Federal de São Carlos 60 Vagas
03 - "Genética Aplicada a Pesca e a Aqüicultura"Alexandre Hilsdorf - Universidade de Mogi das Cruzes 58 Vagas
04 - "Introdução ao mergulho científico"Heitor Frossard - Universidade Estadual de Londrina 21 Vagas
05 - "Comunicação química entre organismos marinhos"Renato Crespo Pereira 59 Vagas
06 - "A água de lastro e os seus riscos ambientais"Newton Narciso Pereira - Água de Lastro Brasil 60 Vagas
07 - "Etnoecologia e etnoconservação de recursos pesqueiros"Milena Ramires - UNICAMP - FIFO - Fisheries and Food Institute 60 Vagas
08 - "As Aves Oceânicas do Litoral Brasileiro: Como identificar corretamente"Pedro Lima - CETREL Empresa de Proteção Ambiental do Pólo Petroquímico de Camaçari - BA. 60 Vagas
09 - "Ecologia de peixes com base no estudo de otólitos"André Martins Vaz dos Santos - Universidade São Judas Tadeu – USJT 60 Vagas
10 - "Produção Primária em Ecossistemas Marinhos"Frederico Brandini, Instituto Oceanográfico da USP 60 Vagas
11 - "Introdução às Técnicas Quantitativas para estudos Ecológicos e Ambientais"Eduardo Tavares Paes - Grupo de Sensoriamento Remoto Aplicado à Pesca - Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 60 Vagas
12 - "Identificação de Moluscos"Carlo M. Cunha - Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo 59 Vagas
13 - "Luzes da Lua, a fauna dos ambientes profundos"Alfredo Carvalho Filho 55 Vagas
14 - "Arquipélago de São Pedro e São Paulo: 10 anos de pesquisas científicas"Danielle Viana - Universidade Federal de Pernambuco 60 Vagas
15 - "Ecologia e conservação de ambientes costeiros e marinhos, com ênfase em recifes de corais"Ronaldo Francini Filho - Universidade Estadual da Paraíba 56 Vagas 15h - 18h
16 - "A crise mundial da atividade pesqueira e seu impacto nas espécies e nos ecossistemas aquáticos (com aula prática)"Luis Felipe de Almeida Duarte e Mariana Loureiro Lima de Arruda Botelho - Instituto de Pesca de Santos –MEPI 60 Vagas
17 - "Ecologia e aplicações da bioincrustação marinha"Bernardo Antonio Perez da Gama - Universidade Federal Fluminense 59 Vagas
18 - "Metodologias em Educação Ambiental Marinha"Alexandre de Gusmão Pedrini - UERJ 58 Vagas
19 - "Fotografia Científica"Eduardo Masami Kitahara3 Vagas 20 - "Biologia de Organismos Marinhos Venenosos e Peçonhentos"Matheus Marcos Rotundo - UNISANTA 57 Vagas
21 - "Gestão da Exploração de Recursos Vivos Marinhos e a"Antônio Olinto Ávila da Silva - Centro APTA Pescado Marinho - Instituto de Pesca 60 Vagas
22 - "Biologia, Ecologia e Manejo de Caranguejos e Siris"Marcelo Antonio Amaro Pinheiro - Universidade Estadual Paulista (UNESP) – Campus Experimental do Litoral Paulista (CLP) – Grupo de Pesquisa em Biologia de Crustáceos (Crusta) 59 Vagas
23 - "Biologia Reprodutiva de Peixes"Mariana Gomes do Rego - Laboratório de Oceanografia Pesqueira - LOP/UFRPE 59 Vagas
24 - "Biologia e Pesca de Tubarões e Raias"Teodoro Vaske Jr. - UNESP - SV 52 Vagas
25 - "Construindo um monitoramento geográfico de organismos marinhos incrustantes do fouling na costa brasileira"Fabio Giordano - UNISANTA 30 Vagas
26 - "Em breve"Paulo Harkot60 Vagas 27 - "Recifes de Corais: formação, biologia e preservação"Leila Longo - IB - USP 55 Vagas
28 - "Mergulho de Monitoramento “Reef Check Brasil""Fábio Negrão - Instrutor Reef Check Brasil/ instrutor e consultor de mergulho nível 02 estrelas, vinculado a Confederação Mundial de Atividades Subaquáticas. 59 Vagas
29 - "Ecotoxicologia Aquática"Augusto Cesar, Camilo Dias Seabra Pereira e Fernando Sanzi Cortez - UNISANTA 58 Vagas
30 - "Em breve"
Em breve 60 Vagas
Certificados: Os certificados dos minicursos serão entregues no dia 02/07/2010 (no final da aula) e somente se o participante tiver 75% de presença. Os certificados de participação nas palestras serão entregues no dia 30/06/2010 a partir das 13h30. Os certificados das oficinas serão entregues após cada oficina.Informamos que os participantes que não puderem retirar seus certificados nestas datas e horários, devem procurar a Secretaria do Evento, para agendar o envio por correio com um custo de R$ 7,00. Segunda-via de certificados: R$ 6,00. Inscrições e mais informações pelo site: http://sites.unisanta.br/simposiobiomar/2010/index.aspComo ChegarLocal do Evento:Rua Oswaldo Cruz, 266 - Boqueirão Santos/SP - CEP: 11045-907 Tel: (0xx13) 3202-7100 - Ramal: 7316 FAX: (0xx13) 3234-5297 Acessos rodoviários: Rodovia Anchieta (SP 150); Rodovia dos Imigrantes (SP 160), Rodovia Rio- Santos (BR 101), Rodovia dos Caiçaras (SP 148). Para quem vem de carro: Vindo pela avenida da praia ou pelo Centro (entrada da Cidade), basta entrar na Av. Conselheiro Nébias que é paralela à Rua da Universidade. Para quem vem de avião: Guarulhos - SantosAs Empresas Expresso Brasileiro e Translitoral fazem o translado (consultar horários nos respectivos sites), outra opção é pegar no aeroporto um ônibus para a estação do Metrô Tatuapé e seguir para a estação do Jabaquara, de onde saem ônibus para Santos de 15 em 15 minutos (esse ônibus passa pela Av. Conselheiro Nébias que é paralela à Rua da Universidade). Congonhas – Santos Um táxi até a Rodoviária do Jabaquara de onde saem ônibus para Santos de 15 em 15 minutos (esse ônibus passa pela Av. Conselheiro Nébias que é paralela à Rua da Universidade).